Mensagem de Nossa Senhora 06/04/2021

Diz a Mãe do filho homem, diz aquela que abriu a porta para salvação do mundo, diz aquela mulher a esposa do Espírito Santo, a filha de Deus a Mãe de Deus, a Senhora do Espírito Santo.

Diz ao teu povo minha filha de belos olhos o que o céu agora te permite ver, do alto da montanha bate o choro e a lagrima de Deus pelos pecados da humanidade e ai como águas torrenciais desafrouxa toda a terra e como grande avalanche de lama, vai levando tudo pela frente e tudo é arrastado como correnteza ao lamaçal e tudo se cobre e tudo morre e tudo se esconde em dores e prantos. Passando-se alguns dias centenas e centenas dos Meus filhos são sepultados vivos.

Olha agora belos olhos onde tu estás. Vede o mastro e a bandeira que tremula ao vento. É o teu Brasil e a Minha Terra de Santa Cruz e sai da boca do Senhor, a rajada de vento que mesmo ao tremular a bandeira do seu povo destelha os casarões e essas são levadas para longe, tudo é arrastado com a força do vento que rodopia pelo ar, trazendo um frio intenso e cortante na pele do seu próprio povo. Eis que depois de alguns dias despenca a temperatura do país tropical, já não se vê corpos nus, mas congelados e mórbidos, horrorizados pela escassez e pela friagem, quase mumificados em sua beleza mundana, agora com imagens destorcidas pelo frio, são entregues a morte. Já não buscam mais os prazeres do mundo.

Queres continuar Minha filha?

Deixe teu espírito ser guiado por mim, confessa aos outros o que vês nos Meus olhos, o triste lamento dos Meus lábios, e a lagrima a percorrer no Meu rosto, entristecem o Meu semblante e rasga transpassado de dor o Meu Peito, que vos mostra o Meu coração.

-Telma:

Vejo uma terra desconhecida de chão claro, quase solto como areia, quase improdutivo para a fartura das lavouras. Vejo a água como se fosse uma praia entrando pra dentro do continente, o mar afogando a própria terra, gritos de crianças com medo das gigantescas ondas que parecem engoli-las, como a boca daquele de quem grita conversão.

Vejo crianças de peles escuras, tão pequenininhos e magrinhos, desnudos e descrente de sorte, desesperançosos e desnutridos do amor, ao qual são merecedores com toda nossa graça e piedade. Eis que o pequenino chora, e sua mão envolta em trapos, o toma e o agarra pela cintura e com os pés já feridos e descalços corre por aquela terra que vai fugindo de seus pés conforme vai tomando a água, que tudo vai engolindo pela frente. Alguns dias depois o mar se recolhe e como se o buraco negro no centro do oceano sugasse tudo para dentro, vão se la também as almas dos pobres filhos de Deus. Bens materiais, o orgulho e a ganância dos homens também vão, casas, mansões a beira mar tudo engolido pela onda e devastado pelo recuo do mar que quando se refugia nas entranhas da terra tudo toma.

Nossa Senhora:

Vede agora onde estas pequenas, arranha-céus, tecnologia a perder de vista, painéis coloridos e eletrônicos a piscar, luzes incontáveis e de tons tão variados, uma grande avenida movimentada e pessoas que passam para lá e para cá, andam como insetos desordenados entre si que não sabem o que procuram e não reconhecem quando encontram, desesperançosos e desacreditados de si mesmo, visam lucros e os bens passageiros do tempo. Mulheres seminuas vagueiam pelas ruas, acendendo os cigarros buscando de seduzir até mesmo as crianças em busca de miseráveis trocados para proporcionar não só a luxuria de seus corpos, mas o seu bem estar material, esquecendo-se para qual aforam criadas e os que promete a palavra de Deus.

Gritos, altos falantes, músicas profanas rasgando os ouvidos do próprio Deus em insultos e blasfêmias, denegrindo a imagem e a semelhança de Deus entre o seu povo, os seus filhos amados, os homens e as mulheres que se rebaixam muito pior que a um animal, que este ainda com a sua irracionalidade teme ao senhor e age somente pelo instinto, mas não pela ganância, pela corrupção ou pela soberba, pela luxuria e os prazeres mundanos.

Ouve o estrondo como um berro, de um leão a rugir enfurecido que provoca a fenda gigante enorme e profunda, e abre os abismo dos abismos dessa terra e caem chuvas de corpos, incontáveis corpos que são devorados pelas entranhas dessa mesma fenda profunda. O Céu escurece, mas ainda é dia, como um raro eclipse o sol se esconde em escuridão, mas são três da tarde e aqueles que andavam de um canto para o outro como insetos perdidos entre si, são agora envenenados e asfixiados pela grande fumaça negra que parece vir dos céus.

São estes os presságios e acontecimentos que estão por vir, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Em outra ocasião breve minha filha lhe mostrarei ainda mais horrores, para que o mundo saiba qual o perigo real que correm. Ao lerem as sagradas escrituras, se abismam, se assustam e se aterrorizam, com os acontecimentos do passado, não serão nem a sombra daquilo que vós mesmos estão preparando para si.

Tudo isso será acontecido antes do grande apocalipse, se fosse lhe contar nesses últimos tempos o que vos guarda certamente o desespero vos tomaria a alma, e o pânico assolaria as vossas mentes de tal maneira que buscaria a própria morte antes do seu tempo. Mas todo aquele que confia em Jesus e me toma como mãe será guardada no mais precioso refugio e não falo somente dos refúgios que estou preparando nessa terra e em todas as parte do mundo, mas no Meu materno e sagrado Coração, esse coração que vos marca, esse oração que vos mostro hoje em meu peito.

Não falo para vos assustar, mas para que rezem e sejam vigilantes das suas próprias almas, conduzindo-as assim na retidão e na santidade, na profundidade do espírito de Deus, para que este em sua terna misericórdia possa prepará-los de forma que entregues a vontades de Deu sejam os próprios cordeiro e mártires deste próprio tempo.

Eu vossa mãe que tanto vos amo, vos cuido e vos protejo hoje vos alerto e vos deixo essa triste mensagem, mas deixo vos também o Meu sinal de Amor o Meu beijo materno e a Minha benção que é dada em Nome do Pai, em Nome do Filho e em Nome do Espírito Santo.

E a ti Minha pequena filha, faz o que pediu o Anjo o mais rápido possível, até amanhã Meus filhos.